sábado, 8 de junho de 2013
À noite, no meu quarto...
Contemplo nesta noite, no meu quarto,
Sem sono, quarto escuro, corredor claro
E fico pensando quem sou eu de fato
Eles me defrontam, na madrugada me acovardam
Borbulham pensamentos meus de fato
Compartilho com o meu ‘eu’ e o lado claro
Com sangue, dor e pranto, escrevi no guardanapo
Que também foi testemunha do meu passado
Planejo e revisito meu calhado
Relendo o que escrevi no guardanapo
Deixei tudo escrito em papel molhado
Assim como os detalhes do meu passado
Quem escreve sempre edita o editável
E contempla os escritos do passado
Revisita os garranchos no escuro do seu quarto
Delineia em papel branco o futuro almejado.
Por Luiz Cláudio Fernandes
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Parabéns pelo blog. Vou acompanhar, sempre que eu puder, e fazer alguns comentários. Espero que não te incomodes. Abraço! (JL)
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